http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/issue/feedÂncoras e Fuzis2024-10-30T12:41:08+00:00RAÍSSA MARIA DE SOUSA ALENCARraissa.alencar@marinha.mil.brOpen Journal Systems<p>A revista Âncoras e Fuzis é um consagrado periódico do Corpo de Fuzileiros Navais, que ora passa a ser editado pelo Comando do Desenvolvimento Doutrinário do CFN. A revista tem como objetivo apresentar ao público da Marinha do Brasil, de outras Forças e de outras instituições aspectos relacionados à Doutrina e à formação de recursos humanos, além de matérias referentes aos campos histórico, profissional e pedagógico que se relacionem à atividade militar. A publicação de artigos na Âncoras e Fuzis não se limita aos assuntos afetos ao CFN, contribuições de colaboradores das diversas esferas militares também poderão compor este periódico.</p> <p><strong>ISSN Impresso:</strong> 2177-7608</p>http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6185DOUTRINA EM EVOLUÇÃO2024-10-30T12:41:00+00:00Âncoras e Fuzisancorasefuzis@ctddcfn.mil.br2024-08-15T13:47:30+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6137Preparo, Simulação, Avaliação e Prontidão no CFN2024-10-30T12:41:01+00:00Daniel Marques Rubinrubin@ccdcfn.mil.brRaphael de Souza e Almeidasouzaalmeida@ctddcfn.com Rafael Oliveira Rosbackrosback@ctddcfn.com René Raoul Henri Moynier Fariasmoynier@ctddcfn.com Antonio Schelck Estefanellischelck@ctddcfn.comRodrigo Monteiro de Souzarodrigomonteiro@ctddcfn.com Francisco Auricelio Alcantara Cardosofranciscocardoso@ctddcfn.com<p>Este artigo tem o propósito de compreender como ocorre o preparo no Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) através do adestramento, bem como o uso da simulação e da avaliação para verificar a prontidão operativa. Para tal, foram realizadas pesquisas em diversas referências bibliográficas, principalmente naquelas que norteiam o adestramento no setor operativo, bem como em relatórios de outros Grupos de Trabalho (GT) que estudaram o assunto anteriormente. Além disso, 599 militares que exercem função relacionada ao adestramento participaram de um questionário acerca do tema. Os resultados, fruto da análise das pesquisas e das respostas obtidas no questionário, apresentaram dados que contribuem significativamente para traçar um panorama atualizado, bem como prover informações importantes visando o preparo dos militares do CFN. Ao final, o GT apresenta algumas propostas de aprimoramento do preparo diante dos desafios do mundo de hoje.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6167Logística, Desenvolvimento de Bases e Mobilização2024-10-30T12:41:01+00:00Raphael Correia Lopesraphamanaus@hotmail.com Stanley Couto Rochastanley@ctddcfn.com Daniel Campos da Silvacampos@ctddcfn.comDavi Fernandes Dinizdavi@ctddcfn.com Bruno Henrique Manfrim Cruzmanfrim@ctddcfn.com Renan Pereira Dantasdantas@ctddcfn.com Raffael Soares Guimarãessoares@ctddcfn.com<p>Observando-se os conflitos atuais, depreende-se, facilmente, que os resultados depende vitalmente de capacidade logística. Os temas Logística e Mobilização são amplos e com diversos esdobramentos, seria pretensioso esgotálos neste artigo, porém algumas das soluções propostas têm o objetivo de reforçar a importância das rotinas nesses assuntos. Para tanto identificou-se algumas Lacunas como: a deficiência no emprego de vetores aéreos para a logística nas operações anfíbias; necessidade de integrar tecnologias na conjugação dos vetores naval, terrestre e aéreo; a baixa eficiência de abastecimento de água potável; a deficiência na aplicação das teorias de logística, tanto na mentalidade logística, quanto na valorização de pessoal especializado; e a ausência de planejamento de mobilização abordando o itinerário de mobilização para tropas e meios, bem como para uma mobilização continuada. Verificadas as lacunas propôs-se algumas Ações Estratégicas como: o aprimoramento da Logística 3D no CFN baseada em tecnologias emergentes; a otimização do abastecimento de água; a profissionalização da logística com programas de formação de especialistas; e o planejamento da mobilização mediante a identificação de ameaças e cenários. Conclui-se que seguindo-se algumas das Ações Estratégicas propostas é possível, se não eliminar, pelo menos reduzir<br>os problemas provocados pelas lacunas identificadas.</p>2024-08-13T17:40:04+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6160O CFN e as OpPaz Contemporâneas: desafios e perspectivas para uma tropa de pronto emprego e expedicionária por excelência2024-10-30T12:41:02+00:00Carlos Eduardo G. da Silva Maiagmaiaclanf@yahoo.com.br Tarick Turidu da Silva Nunes Taetstaets@ctddcfn.com Thiago Brum Costacosta@ctddcfn.comFelipe Augusto Frazão Soeirofrazao@ctddcfn.com João José de Andradejoaojose@ctddcfn.comRodson de Assis Fernandesrodson@ctddcfn.com Lívio Guardianoguardiano@ctddcfn.comFelipe Rodrigues de Oliveirafeliperodrigues@ctddcfn.com<p>As Operações de Paz (OpPaz) Contemporâneas enfrentam desafios complexos nos locais onde se encontram desdobradas, especialmente no continente africano. Dessa forma ressalta-se a ênfase em um judicioso emprego gradual da força e na necessidade de um treinamento eficiente por parte dos contingentes de tropa. Assim, no âmbito da Marinha do Brasil, particularmente, no Corpo de Fuzileiros Navais, a reestruturação do Centro de Operações de Paz de Caráter Naval (COpPazNav) emerge como uma resposta estratégica. Com isso, o IV Simpósio do Corpo de Fuzileiros Navais serviu como plataforma para discutir e abordar essa e outras inúmeras questões, reunindo especialistas e profissionais para compartilhamento de conhecimentos e experiências, visando ao aperfeiçoamento institucional. No que se refere ao treinamento para as OpPaz vale destacar as inovações trazidas pelas políticas e doutrinas decorrentes do relatório denominado “Cruz Report”, de dezembro de 2017. Nesse sentido, avulta de importância o treinamento pré-desdobramento, de responsabilidade do país contribuinte de tropa. No que concerne à reestruturação do COpPazNav, nota-se que representa uma resposta adaptativa às demandas em constante evolução. Desde seu reconhecimento, pelo Ministério da Defesa, em 2020, o COpPazNav vem exercendo papel de destaque nos cenários nacional e internacional, sendo referência na preparação de civis e militares, tanto para missões individuais, quanto para aquelas nas quais se observa desdobramento de contingentes de tropa.</p>2024-08-13T14:32:37+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6164O Recrudescimento da Artilharia de Campanha: tendências de seu emprego pelo CFN2024-10-30T12:41:03+00:00 Daniel de Campos Lutermanluterman@ctddcfn.comDiego da Silva Oliveiradiegosilva@ctddcfn.comHenrique Faria da Silvahenrique@ctddcfn.comMarcos Vinícius Pereira Guimarãesmarcosvinicius@ctddcfn.com Nathanael Amaral Zarpelãozarpelao@ctddcfn.comSandro Guedes Cavalcantesandro@ctddcfn.com<p>Os conflitos recentes entre Rússia e Ucrânia, Israel e Hamas e Azerbaijão e Armênia, na região de Nagorno-Karabach, têm demonstrado o recrudescimento do emprego da Artilharia de Campanha. Nesse sentido, observa-se o impacto das evoluções tecnológicas no aumento do alcance, da precisão e da variedade de munições, além do uso massivo de drones por ambos os lados do combate, tanto em proveito da própria artilharia, quanto na busca pelas posições das Baterias adversárias. Outrossim, o United States Marine Corps vem reformulando sua concepção de emprego, priorizando a Artilharia de Mísseis e Foguetes, principalmente os mísseis antinavio, sem relegar a relevância da Artilharia de Tubo. Tais acontecimentos modificaram as possibilidades e limitações da Artilharia de Campanha, levando a novas tendências de seu emprego pelo Corpo de Fuzileiros Navais, em consonância com a doutrina em evolução da Marinha do Brasil. Nesse contexto, constata-se que os sistemas de Artilharia de Campanha podem contribuir significativamente para o atingimento dos efeitos esperados pelos Campos de Atuação do Poder Naval, mormente nos Campos Defesa Naval e Diplomacia Naval.</p>2024-08-13T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6159Os Desafios da Prontidão Operativa em um Mundo em Transformação: Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica2024-10-30T12:41:03+00:00 Anderson Ribeiro MattosAnderson@ctddcfn.com Diego Sousa Santossousasantos@ctddcfn.comLuciano Ferreira dos Santosluciano@ctddcfn.com Felipe Kohn Martinskohn@ctddcfn.comYuri Bastos Pereirayuri@ctddcfn.com Guilherme Polak Taborpolak@ctddcfn.comMarcelo Abreu de Fragamarceloabreu@ctddcfn.com<p>O presente artigo foi apresentado no IV Simpósio do Corpo de Fuzileiros Navais e avalia os desafios enfrentados pelo Sistema de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da Marinha do Brasil<br>(SisDefNBQR-MB) diante das transformações no cenário de guerra no século XXI. Propõe-se aprimoramentos em diversos aspectos, que abarcam a governança e os subsistemas de inteligência, operacional, logístico e o de ciência, tecnologia e inovação. Sugere-se a manutenção de atividades com o Órgão Central do SIPRON, o fortalecimento das relações com autoridades ligadas à Defesa Química e Biológica e o desenvolvimento da capacidade de resposta médica. Destaca-se a importância da produção e disseminação de informações relacionadas à DefNBQR, a regulamentação da resposta a emergências envolvendo submarinos nucleares e a construção de uma política de manutenção e obtenção de materiais, bem como a continuidade de um estudo para a aquisição de detectores, sistemas autônomos e equipamentos de descontaminação. Conclui-se que há pontos a serem aprimorados no SisDefNBQR-MB, sugerindo-se a implementação das ações propostas pelos Órgãos de Direção Setorial da Marinha (ODS) responsáveis pelos subsistemas visando melhorar a resiliência exigida diante dos desafios apresentados.</p>2024-08-13T14:23:44+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6165Desafios no preparo do Oficial para o CFN do Futuro2024-10-30T12:41:04+00:00 Murilo Nogueira Rochamurilo@ctddcfn.comFelipe Bernardofelipebernardo@ctddcfn.comCristiano Basilio de Souzacristianobasilio@ctddcfn.comYan Motta de Vasconcelosyanmotta@ctddcfn.comBruno Elyezer Fonsecabrunofonseca@ctddcfn.comleiton Silva Pimentelcleitonpimentel@ctddcfn.comJosé Amaro de Melojosemelo@ctddcfn.com<p>A formação do oficial subalterno do Corpo de Fuzileiros Navais é um processo que abrange diversas fases, desde sua admissão na Escola Naval/CIAW até sua ascensão ao posto de Capitão-Tenente. Este processo de formação está em constante evolução, seja no ambiente acadêmico ou efetivamente no terreno, interagindo com a tropa. O estudo em questão buscou analisar cada etapa do desenvolvimento do oficial subalterno, identificando lacunas e propondo melhorias no programa de formação. A pesquisa empregou variadas metodologias, incluindo a consulta a manuais nacionais<br>e estrangeiros, análise de currículos de cursos de formação e investigação através de plataformas digitais junto a oficiais subalternos, aspirantes da Escola Naval e ex-oficiais que optaram pelo desligamento do serviço ativo nos estágios iniciais de suas carreiras. O objetivo foi mapear o processo de formação, destacando possíveis oportunidades de aprimoramento. Ao final da análise, foi elaborado um levantamento dos Desafios para o Futuro, delineando como a formação do oficial subalterno pode ser estrategicamente orientada para mitigar as dificuldades decorrentes de um cenário mundial em constante transformação. A abordagem do estudo visou não apenas compreender a trajetória educacional, mas também propor diretrizes que fortaleçam a capacidade adaptativa e a excelência profissional do oficial subalterno do CFN.</p>2024-08-13T17:42:07+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6169Reestruturação do Corpo de Fuzileiros da Marinha Portuguesa2024-10-30T12:41:04+00:00 Armando Pereira da Costa Valente Tinocovalentetinoco@ctddcfn.com<p>O artigo aborda a reestruturação do Corpo de Fuzileiros (CF) de Portugal com a pretensão de adequá-lo, mediante um novo conceito de emprego, a um novo ambiente. A reestruturação acompanha transformações no ambiente internacional, particularmente no Leste Europeu. Busca melhorias para uma organização ligeira e flexível que privilegie surpresa, superioridade da informação, mobilidade,<br>manobra, velocidade e letalidade. Novas tecnologias configuram desafios para as forças navais e anfíbias e trazem assimetria no combate dentro do ambiente marítimo, em especial no litoral, é mister que essas forças modulares e flexíveis tenham capacidade para responder a uma grande variedade de missões, encarando ameaças difusas, híbridas e letais. Esse novo conceito de Light and Fast prevê o emprego das forças do CF no espectro do conflito, de forma descentralizada e distribuída, com unidades capazes para operar e sobreviver nos campos de batalha modernos, explorando um ciclo decisório rápido e trabalhando num ciclo de Ilusão, Desorientação, Ação e Retirada (IDAR), calcado sobre o binômio navio-força. Recentes exercícios validaram e conceito de uma Marinha pronta e tecnologicamente avançada, capaz de agregar forças anfíbias, forças de operações especiais e outros elementos. O artigo conclui que o CF conseguiu reunir a Flexibilidade, por estar estruturado para gerar forças e capacidades para operar no Mar, Estuários e Rios; a Prontidão, por estar preparado para agir num vasto espectro de ameaças; e a Sustentabilidade, por ser capaz de atuar projetado a partir do mar.</p>2024-08-13T17:57:45+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6162A interação entre conflito e sociedade como catalisador de novos conceitos militares2024-10-30T12:41:05+00:00Herbert Medeiros Almeidaherbertalmeida@ctddcfn.com<p>Historicamente é possível observar que conflito e sociedade sempre interagiram entre si. Nos primórdios, avanços tecnológicos em armamentos e táticas de guerra aconteceram quando seres humanos substituíram seu estilo de vida baseado na coleta e caça, pelo sedentarismo. Os gregos tinham suas forças baseadas em fazendeiros e na estrutura da falange. A influência de Roma estava enraizada em seu poderio militar com seus militares profissionais, os legionários. Os pequenos reinos que emergiram das ruínas do Império Romano, tiveram como política a sociedade feudal, baseada no contrato entre o senhor e seu vassalo. Em nova rodada de inovações o baixo custo e a fácil operação das armas de fogo tiveram efeito na estrutura militar e numa nova ordem social. É possível identificar processos que se repetem de tempos em tempos. A sociedade, motivada por alguma necessidade, gera tecnologias, que consequentemente têm impactos sobre os conflitos. As mudanças nesses conflitos, compelem o estabelecimento de nova organização ou orientação das forças militares, que por conseguinte acaba por influenciar a sociedade dos homens. A tecnologia digital tem exercido um papel de destaque, propulsando mudanças globais, sua interatividade impele o conflito a buscar influenciar pessoas e, assim, maior legitimidade, impondo um novo fator de decisão para as forças militares, a implicação midiática de suas atitudes. O conflito passa a ter caráter mais civil, não interestatal, ser de baixa intensidade, mas com grande brutalidade, baseado em táticas de terror e guerrilha. Esse ciclo da interação constante entre conflito e sociedade pode estabelecer os alicerces para novos conceitos militares.</p>2024-08-13T16:14:51+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6171Terminais Portuários: segurança de infraestruturas críticas2024-10-30T12:41:06+00:00 Fabio Vimeney Simasfabio@ctddcfn.com<p>A importância da proteção das infraestruturas críticas econômicas, voltadas para o mar, está muito longe de ser mera fantasia militar. Fatos históricos ocorridos no Atlântico Sul, confirmam tal preocupação. O Brasil possui vulnerabilidades litorâneas que precisam ser consideradas e para as quais devemos dar tratamento adequado, sob pena de comprometermos a economia e o desenvolvimento nacional. Analisando as possíveis ameaças que poderiam incidir sobre nossos terminais, podemos classificá-las como ameaças cinéticas, como vetores aéreos capazes de executar reconhecimento e ataques, para os quais a defesa antiaérea tem sido objeto de preocupação. Há, também, ameaças não cinéticas de natureza NBQR, da Guerra Eletrônica e da Cibernética. Tais ameaças têm sido consideradas com de maior probabilidade de ocorrência, particularmente a NBQR que envolvem produtos químicos. É importante que os Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav) de Defesa de Porto contem com equipe especializadas para responder a tais desafios. Deve realizar a segurança de pontos sensíveis utilizando seus militares, comunicações eficientes, câmeras de segurança, sensores de presença, cães, drones, em fim, lançar mão de todo aparato tecnológico disponível, de forma a facilitar a obtenção da Consciência Situacional e garantir o funcionamento ininterrupto do terminal. Bem como, articular, as vezes em espaços restritos, seus componentes de Combate Terrestre, de Combate aéreo e de Apoio Serviço ao Combate.</p>2024-08-13T18:03:35+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6163Informações como uma função de combate – Fruto de uma doutrina em constante evolução2024-10-30T12:41:06+00:00Leone Freitasfreitas.leone@marinha.mil.br<p>As tecnologias modernas estão expandindo a capacidades de processar, armazenar e transmitir informações em ritmo e escala inimagináveis ao mesmo tempo em que aumentam a oportunidade de aproveitá-las para atingir objetivos e impor vontades. A informação passou a ser uma ferramenta tão poderosa quanto qualquer sistema de armas e a constante evolução doutrinária visa tornar as forças capazes se beneficiar disso. As funções de combate abrangem todas as atividades militares realizadas no campo de batalha. A vantagem de usá-las é permitir que o Comandante observem todos os aspectos do espaço de batalha e não deixem nada ao acaso. Ao integrá-las é possível aumentar o poder de combate da força. A informação já é um componente fundamental de toda interação humana,<br>é elemento central da inteligência, da compreensão da situacional e da tomada de decisão. O ambiente de informações oferece a qualquer pessoa a capacidade de observar e influenciar eventos. Todos os fuzileiros navais precisam entender como aproveitá-las, bem como se proteger do seu uso por adversários de forma a obter sucesso nas operações. Este conceito está presente na doutrina do CFN e é<br>empregado na confecção de matrizes de sincronização dos planejamentos dos diversos GptOpFuzNav. Em 2019 as informações foram elevadas a condição de função de combate dentro da doutrina das forças estadunidenses e despertaram a atenção dos órgãos de doutrina do CFN.</p>2024-08-13T16:19:50+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6168O Ciclo de Planejamento Futuro – Uma visão sobre o processo de modernização do CFN2024-10-30T12:41:07+00:00 Rodrigo Vital de A. Mellovital@ctddcfn.com<p>O presente artigo explora a definição e a evolução da doutrina militar, destacando a necessidade de adaptação constante para o enfrentamento de novos desafios geopolíticos, econômicos, sociais e tecnológicos. Tomando como referência as boas práticas do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC), especialmente tendo o foco no programa de modernização da força, denominado FORCE DESIGN 2030 (FD2030), o estudo enfatiza a importância de um método estruturado para o processo de modernização das Forças Armadas. O FD2030 exemplifica um processo contínuo de aprendizado e inovação, essencial para a adaptabilidade no campo de batalha moderno. A Campanha de Aprendizado do USMC integra lições dos conflitos recentes e promove a colaboração com parceiros internacionais e a indústria de defesa. Inspirado por essa abordagem, o artigo apresenta o Ciclo de Planejamento Futuro, uma proposta de metodologia para a condução do processo de modernização do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, alinhada com as necessidades específicas e contextuais do país.</p>2024-08-13T17:50:37+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6157Os 30 anos do acordo de cooperação naval entre o Brasil e a Namíbia2024-10-30T12:41:07+00:00Alexander de Oliveira Pereiraalexander.pereira@marinha.mil.br Luiz Fernando Da Mata Fabriciodamata@ctddcfn.com<p>O presente artigo analisa as relações entre Brasil e Namíbia no âmbito Naval em meio ao contexto de manutenção do Atlântico Sul como uma zona de paz e de cooperação regional; evidencia os fatores cruciais que levaram à elaboração e à concretização desta estratégia; tem por objetivo principal mostrar a importância do trabalho realizado pelo Grupo de Assessoramento Técnico de Fuzileiros Navais na Namíbia (GAT-FN NAM) ao longo de sua existência para a integração entre os dois países no escopo do Acordo de Cooperação Naval vigente, que no corrente ano completa 30 anos. Para este trabalho foram observadas obras específicas sobre a região da Namíbia bem como estudos sobre a África em geral, tanto pela perspectiva brasileira quanto pela perspectiva africana; além da constatação da contribuição histórica do GAT-FN NAM ao CFN namibiano, a composição deste grupo, que já foi de apoio e hoje é de assessoria, suas tarefas e desafios que variaram ao longo do tempo conforme necessidade. Como conclusão contundente, extrai-se que a demanda por conhecimento militar técnico-profissional relacionado a adestramentos tende a aumentar nos anos vindouros para os próximos integrantes do GAT-FN NAM devido ao contexto geopolítico difuso e indefinido em que mergulha o continente africano, exigindo deles uma expertise cada vez mais completa, aprimorada e diversificada.</p>2024-08-13T14:13:22+00:00Copyright (c) http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6187ARTIGOS EM DESTAQUE2024-10-30T12:41:08+00:00Âncoras e Fuzisancorasefuzis@ctddcfn.mil.br<p>Esta seção traz alguns artigos, selecionados dentre os que são disseminados no corpo de colaboradores do CTDDCFN, que são julgados de interesse dos Fuzileiros Navais publicados em diversas revistas<br>especializadas.</p>2024-08-15T14:56:32+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6186CONHECENDO QUEM CONHECE2024-10-30T12:41:08+00:00Âncoras e Fuzisancorasefuzis@ctddcfn.mil.br<p>Esta Seção se destina a dar destaque aos militares que realizaram intercâmbios, cursos e estudos de especial relevância para o conhecimento de interesse dos Fuzileiros Navais.</p>2024-08-15T14:35:36+00:00Copyright (c) 2023 Âncoras e Fuzishttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/ancorasefuzis/article/view/6549REVISTA COMPLETA2024-10-30T12:41:08+00:00Editor Ancoras e Fuziseditor@ancorasefuzis.com2024-10-30T12:38:53+00:00Copyright (c) 2024 Âncoras e Fuzis