Entre fogo e gelo, pesquisadora estuda a vida nos extremos
Abstract
Dos corredores estreitos e bancadas tomadas por equipamentos para um navio que se aventurou pelo mar aberto, a pesquisadora Amanda Gonçalves Bendia trocou o ambiente climatizado do Laboratório de Ecologia Microbiana do Instituto Oceanográfico (IO) da USP pela caldeira de um vulcão no continente mais frio do planeta, a Antártica. Para sua tese de doutorado, Amanda viajou até o território inóspito em busca de novos detalhes sobre a vida microbiana, mais especificamente, sobre o tipo de vida que sobrevive em circunstâncias extremas do planeta Terra.