A interação entre Caxias e Inhaúma no Rio Paraguai

  • Armando de Senna Bittencourt Vice-Almirante (Refo-EN), graduado em Ciências Navais pela Escola Naval, em Engenharia Naval pela Universidade de São Paulo e Mestre em Arquitetura Naval pela Universidade de Londres. É autor de diversos artigos e livros sobre História e Engenharia Naval. Atualmente é membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, do Conselho Internacional de Museus (ICOM) e o Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha.
Palavras-chave: Guerra da Tríplice Aliança, Marquês de Caxias, Visconde de Inhaúma

Resumo

Designado o Marquês de Caxias para o cargo de Comandante-em-Chefe de todas as Forças brasileiras na guerra contra o Paraguai, o Comando da Força Naval do Brasil coube, por escolha dele, ao Chefe-de-Esquadra Joaquim José Ignácio. A partir de então, havia unidade de comando nas Forças brasileiras. Sem dúvida, de fundamental importância para o bom êxito alcançado nessa guerra, foi o perfeito entendimento e cooperação entre o Marquês de Caxias e o Visconde de Inhaúma, objeto de análise desta comunicação.

Publicado
2020-05-13