O nobre perde seu posto

o exemplo de José Pires de Carvalho e Albuquerque após a reforma naval do Marquês de Pombal

  • Ney Paes Loureiro Malvasio Oficial reformado do Exército Brasileiro, Mestre em História pela UFRJ. Foi professor do Colégio Militar do Rio de Janeiro. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santos (IHGS). Autor de Distantes Estaleiros: arsenais de Marinha e a reforma naval pombalina (Paco Editorial, 2012), além de artigos publicados na Revista Navigator.
Palavras-chave: Marquês de Pombal, Reforma Naval, Arsenal de Marinha de Salvador, Intendente de Marinha, José Pires de Carvalho e Albuquerque

Resumo

A Marinha Real portuguesa nasceu após o grande terremoto de Lisboa em 1755. Entretanto, é bom saber que a reforma naval-militar foi tentada no século XVII, no reinado de D. João IV, mas não se formou; somente o século XVIII traria a situação ideal para essa transformação. Contudo, aconteceram situações estranhas ao longo do Império Ultramarino, como demonstramos neste artigo com José Pires de Carvalho e Albuquerque e sua tentativa de ser Intendente de Marinha, mesmo sem condições para isso, após a revolução naval pombalina.

Publicado
2020-06-17