http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/issue/feed Navigator 2024-07-18T19:56:12+00:00 Robert Wagner Porto navigator@marinha.mil.br Open Journal Systems <p>A revista Navigator: Subsídios para a História Marítima do Brasil é um periódico semestral incluído no sistema de avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior&nbsp; (CAPES) com o QUALIS B1. Além do propósito de prover os subsídios para a História, a revista busca trazer a contribuição de historiadores, arqueólogos e pesquisadores de áreas afins, em trabalhos relacionados à história marítima brasileira. O escopo principal da Navigator são as atividades humanas no tempo referentes ao mar e, por afinidade, aos rios e demais meios navegáveis.</p> <p><span style="font-weight: normal;"><strong>ISSN Impresso:</strong> 0100-1248&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;<strong>&nbsp; ISSN Eletrônico:</strong> 2763-6267<br></span></p> http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5894 Apresentação 2024-07-18T19:56:05+00:00 Robert Wagner Porto Castro robertwpscastro@yahoo.com.br Carlos André Lopes da Silva carlos.lopes@marinha.mil.br Pierre Paulo da Cunha Castro ppcc1974@gmail.com <p>Apresentação da Revista</p> 2024-07-08T20:24:43+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5908 Apresentação do Dossiê 2024-07-18T19:56:05+00:00 Augusto António Alves Salgado aaasalgado50@gmail.com Johny Santana de Araújo johny@ufpi.edu.br <p>Apresentação do Dossiê</p> 2024-07-08T20:26:11+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5630 Da Brigada Real da Marinha ao Batalhão de Artilharia de Marinha do Rio de Janeiro. 2024-07-18T19:56:05+00:00 Fábio Neves Luiz Laurentino fabio891@gmail.com <p>Neste artigo, o objetivo centraliza-se em trazer à luz documentos contidos no Arquivo Histórico da Marinha Portuguesa relativos aos soldados das forças de Artilharia e Infantaria da Marinha Real Portuguesa, a Brigada Real da Marinha, criada em 28 de agosto de 1797. Analisando trajetória dos seus soldados - ainda em Portugal - a partir de questões como recrutamento, soldo, deserção, o perdão régio e, principalmente, a sua atividade fim, o combate; pretendemos apresentar um breve panorama sobre o componente humano desta instituição militar-naval que desembarcou no Rio de Janeiro em 1808. A partir de 1822, após a independência política do Brasil e inserida na recém-criada Marinha Imperial brasileira, esta força é renomeada como Batalhão de Artilharia de Marinha do Rio de Janeiro, através do Decreto de 24 de outubro. Boa parte das suas praças e alguns oficiais aderiram à causa brasileira e permaneceram no país. Assim, através da documentação primária, pretendemos esboçar algumas impressões sobre as experiências dos militares que compuseram os primeiros anos da Artilharia e Infantaria naval brasileira, que contribuíram ativamente nos esforços da independência e consolidação da soberania nacional.</p> 2024-07-08T20:27:52+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5584 A Armada Imperial e o Estado Cisplatino Oriental no contexto da construção dos Estados Nacionais na América do Sul (1822 – 1824) 2024-07-18T19:56:06+00:00 Fábio Ferreira ferreira@revistatemalivre.com <p style="margin-bottom: 0.28cm; line-height: 150%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">No processo de construção do Estado Imperial Brasileiro, iniciado em 1822, Pedro I, a partir do Rio de Janeiro, tentava, arduamente, por sob sua autoridade praticamente a metade do território do antigo Reino do Brasil. Assim, o artigo analisará a atuação do Império para estabelecer a fronteira Sul no rio da Prata, sem ignorar o quanto as questões concernentes aos limites meridionais eram influenciadas pelas parcas condições que o Imperador possuía para gerir a unidade político-administrativa que estava a ser criada, bem como pelos rumos da guerra no Norte do Brasil. Por fim, analisar-se-á a relevância das forças navais para a implementação do projeto fluminense de controlar o vasto território situado do Amazonas ao Prata.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0.28cm; line-height: 150%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">&nbsp;</span></span></p> 2024-07-08T20:41:08+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5583 A Esquadra de Papel 1894 2024-07-18T19:56:06+00:00 Carlos Alves Lopes cal.lopes@sapo.pt <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #000000;">A 2ª Revolta da Armada Brasileira colocou ao Governo a necessidade de criar uma esquadra alternativa, com a finalidade de combater os revoltosos na baía de Guanabara. A complexidade e os constrangimentos marcaram a formação dessa força, que apesar das críticas que foram feitas ao processo de formação, será possível identificar uma estratégia com vista a um determinado fim. É neste sentido que abordamos o tema nesta comunicação e pretendemos abrir novas hipóteses de investigação numa perspectiva histórico-militar, em que se analisa a evolução tecnológica e as inovações.</span></p> 2024-07-08T20:41:58+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5631 Independência, Liberdade e Justiça! 2024-07-18T19:56:08+00:00 Nancy Gonzales Salazar nancy.gonzalezysalazar@gmail.com <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">Após um período de revoluções e lutas pela independência, as jovens repúblicas independentes da América viveram, na década de 1830, um período de afirmação política e abertura comercial que rapidamente interessou às potências europeias, ávidas por expandir os seus mercados. Este artigo estuda especificamente o Rio da Prata, importante ponto comercial e cenário de lutas políticas internas, no qual a Marinha Royale francesa, tendo imposto um bloqueio ao porto de Buenos Aires em 1838, se</span></span></span> <span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-PT">envolveu nas lutas travadas pelo Uruguai. de Fructuso Rivera e pelas províncias da Confederação Argentina opostas ao regime ditatorial de Juan Manuel de Rosas. Nosso objetivo é mostrar como a Marinha Royale, num jogo de alianças estabelecidas com os anti-rosistas, lhes deu uma mão forte na tentativa de manter o Uruguai independente e de derrubar o ditador para responder aos ideais unitários do organização do país e obter reparação pelas indignidades sofridas pelos cidadãos franceses instalados em Buenos Aires nas mãos de Rosas e seu exército repressivo.</span></span></span></p> 2024-07-08T20:42:53+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5482 Notas sobre a expedição da marinha norte-americana ao Paraguai e o exercício de diplomacia militar 1858-1859 2024-07-18T19:56:09+00:00 Johny Santana de Araújo johnysant@gmail.com <p>Em fevereiro de 1855, sob os auspícios de uma política ditatorial do Presidente paraguaio Carlos Antônio López, forças paraguaias do forte de Itapiru abriram fogo contra o navio norte-americano Water Witch e sua tripulação, que navegava em missão científica no rio Paraná. Os reflexos desse desentendimento levaram o Governo dos Estados Unidos, sob a presidência de James Buchanan, a enviar em fins de 1858, com aval do congresso, uma missão naval a fim de forçar o governo paraguaio a uma reparação e um pedido de desculpas, bem como exigir a ratificação de um tratado de livre navegação e comércio com os Estados Unidos. O presente artigo pretende mostrar como se deu o referido processo. Dentre as fontes utilizadas estão: o relatório do comandante Page, os documentos de James Buchanan, a documentação diplomática e a bibliografia paraguaia sobre a dissensão</p> 2024-07-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5291 O pensamento naval da regeneração guzmancista: 2024-07-18T19:56:09+00:00 Germán José Guía Caripe gguia@usb.ve Leticia Velázquez Garrido letele77@hotmail.com <p>Renovar unidades de velas flutuantes existentes; melhorar as estações navais; criar uma escola náutica; implementar projeto de estaleiro em Puerto Cabello; construir capitanias e faróis; realizar dragagem em barra; estabelecer uma polícia portuária; entre outras transformações que beneficiariam a navegação marítima, fluvial e lacustre. Neste sentido, a aquisição de navios de guerra armados era não só necessária como também oportuna para dominar e defender um amplo espectro da costa de possíveis invasões, do bloqueio de portos, do contrabando de armas para lados inimigos e da mobilização de tropas de infantaria. em alta velocidade para repelir as forças de oposição que ameaçam romper o projeto de paz estabelecido, porém, a maior contribuição durante a Regeneração de Guzmán Blanco (1873-1876), foi a incorporação da máquina a vapor e ferro para a consolidação de uma Marinha, que representou um marco na história naval venezuelana.</p> 2024-07-08T20:44:34+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5531 A Guerra Impressa 2024-07-18T19:56:11+00:00 Maira Delmondes de Matos mairamatos18@gmail.com Nilsângela Cardoso Lima nilsangelacardoso@ufpi.edu.br <p><strong>A presente escrita visa perceber a reação da imprensa brasileira ao maior conflito bélico da América do Sul, a Guerra do Paraguai, que envolveu a união do Império do Brasil, Argentina e Uruguai em um enfrentamento bélico contra o Paraguai entre os anos de 1864 e 1870. Objetivamos analisar a narrativa jornalística sobre o conflito de maneira à interligar o movimento da imprensa nacional, percebendo as nuances de sentido que foram dadas ao acontecimento da guerra em diferentes províncias do Império. Tal empreendimento se baseia no entendimento de que os discursos impregnados pela temática bélica foram tão importantes quanto a própria guerra para consolidação do Brasil enquanto Estado Nação unificado. Esse caminho trilhado entre imprensa e guerra é respaldado pelo suporte teórico de Johny Santana Araújo (2015), e Nelson Werneck Sodré (1966).</strong></p> 2024-07-08T20:45:48+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/3843 A Derrota de Itamaracá 2024-07-18T19:56:12+00:00 Josué Lopes dos Santos josue.lopeshistoria@gmail.com <p>Realizaremos análise dos equipamentos funcionais relacionados às atividades náuticas e a governança na Ilha de Itamaracá, litoral norte de Pernambuco, a partir de decupagem de uma iconografia histórica portuguesa do século XVII intitulada ‘Ilha de Tamarica’. Para tal procederemos identificação dos seus elementos pictóricos, leitura paleográfica das informações textuais e contextualização com atividades de campo através de levantamento aéreo, diagnóstico de <em>front</em> marítimo e prospecções arqueológicas na orla fluviomarítima no contorno do território insular.</p> 2024-07-08T20:46:44+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/article/view/5952 Revista Completa 2024-07-18T19:56:12+00:00 Robert Wagner Porto Castro robertwpscastro@yahoo.com.br <p>Revista Navigator V.20 N.39&nbsp;</p> 2024-07-09T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Navigator