A humanização no escopo da formação acadêmica dos graduandos em Odontologia, Enfermagem e Medicina à luz dos projetos políticos pedagógicos

Main Article Content

Larissa Cavalcante

Abstract

One of the greatest challenges in the health professional training is to aware the importance of humanization in care, where, in addition to valuing care in its technical and scientific dimensions, they also recognize patients' rights, their subjectivity, individuality and autonomy. This work aimed to identify and analyze, through documentary research, the presence of the term humanization in the Political Pedagogical Projects and Curricular Guidelines of the Medicine, Dentistry and Nursing courses of the Federal Fluminense University. A descriptive exploratory research was carried out with a qualitative approach. The documentary analysis showed an approximation with the theme in the three courses studied, but with important variations regarding the method of application of the theoretical-practical content, throughout the training process. In this perspective the Medicine course presented a more homogeneous distribution of the contents related to the term humanization found in its obligatory subjects. It was also possible to perceive the commitment of the courses to contemplate the New Curricular Guidelines, with humanization as a priority element in the construction of new relationships among students, teachers, users of the services and the local SUS network. It is concluded that the three courses studied present an approximation with the theme, strive to incorporate the presuppositions of humanization, such as: ethics, respect, acceptance, and seek a closer approximation between the subjects involved in the construction of new relations among students, teachers and users of the services and the local SUS network.

Article Details

How to Cite
Cavalcante, L. (2022). A humanização no escopo da formação acadêmica dos graduandos em Odontologia, Enfermagem e Medicina à luz dos projetos políticos pedagógicos . Naval Dental Jounal, 48(2). Retrieved from http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/odontoclinica/article/view/1854
Section
Original Article

References

1. Deslandes SF. Humanização: revisitando o conceito a partir das contribuições da sociologia médica. In: Deslandes SF, organizador. Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006.p.33-47
2. Rios IC. Caminhos da humanização na saúde: prática e reflexão. São Paulo: Áurea Editora, 2009.
3. Almeida DV, Chaves EC. O ensino da humanização nos currículos de graduação em enfermagem. Einstein. 2009 Jul;7(3):271-8
4. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: .
5. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior. Resolução 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Brasília: CNE/CNS, 2001. Disponível em:. Acesso em: 11 de julho de 2013.
6. Veiga PA. Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma Construção Possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.
7. Cellard A. A análise documental. In: Poupart J, organizador. A Pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 11-30.
8. Pimentel A. O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Cadernos de pesquisa, 2001 Nov;114(1): 179-195.
9. Moyses SJ. Políticas de saúde e formação de recursos humanos em Odontologia. Revista da ABENO. 2004 Jan/Dez;4(1):30-7.
10. Almeida DV, Chaves EC. O ensino da humanização nos currículos de graduação em enfermagem. Einstein. 2009 Jul;7(3):271-8
11. Sacristán JG. O Currículo, uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.
12. Apple MW. Ideologia e Currículo. In: Apple MW, organizador: A política do conhecimento oficial: faz sentido a idéia de um currículo nacional? São Paulo: Brasiliense, 1982 p. 59-71.
13. Heckert ALC, Neves CABN. Modos de formar e modos de intervir: quando a formação se faz potência de produção de coletivo. In: PINHEIRO R.; MATTOS RA; BARROS MEB (Org.). Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Cepesc, 2007. p. 145-160.
14. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. A aderência dos cursos de graduação em Enfermagem, Medicina e Odontologia às Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, Ministério da Saúde. 2006