http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/issue/feedRevista Passadiço2024-01-09T18:54:47+00:00Nathalia Paulino Oliveiranathalia.paulino@marinha.mil.brOpen Journal Systems<p>A Revista Passadiço tem como objetivo disseminar conhecimento sobre atividades dos meios de superfície componentes do Poder Naval como: patrulha naval, controle de avarias, guerra eletrônica, socorro e salvamento, guerras acima d’água (aérea e superfície) e abaixo d’água (minas e antissubmarino), controle aéreo, inovações táticas e tecnológicas associadas aos meios navais.</p> <p><strong>ISSN impresso</strong>: 1678-622x</p>http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5289Entrevista com o AE Eduardo Machado Vazquez2024-01-09T18:31:23+00:00Nathalia Paulino Oliveiranathalia.paulino@marinha.mil.br<p>Entrevista com o AE Vazquez, ex-Comandante do CAAML</p>2024-01-09T18:10:22+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5261Comunicações acústicas submarinas no contexto dos veículos autônomos submarinos2024-01-09T18:31:23+00:00Fábio Barbosa Louzabarbosalouza@passadico.comAntonio Walkir Sibanto Caldeiraantoniowalkir@passadico.comRodrigo Scarabotto Godinhorodrigoscarabotto@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Em um mundo cada vez mais robotizado, o emprego de veículos autônomos submarinos tem-se tornado tendência mundial. Também conhecidos como AUVs (Autonomous Underwater Vehicles), esses veículos têm sido empregados em vasta gama de aplicações civis e militares. Diferentemente dos ROVs (Remotely Operated Vehicle), veículos submersíveis controlados por meio de um cabo umbilical, por um operador na superfície, os AUVs podem realizar atividades no ambiente submarino de maneira completamente autônoma.</p>2024-01-09T18:04:57+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5262UMA BREVE ANÁLISE SOBRE AS “NOVAS GUERRAS” E OS IMPACTOS PARA A FORÇA NAVAL2024-01-09T18:37:24+00:00Rodrigo Bouçasrodrigoboucas@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Enfrentamos um mundo cada vez mais imprevisível e instável. As relações internacionais e o processo de tomada de decisão de Estados soberanos, nos diferentes níveis, estão sendo comprometidos por um portfólio amplamente diversificado de atividades conduzidas em um espectro entre a paz e a guerra. A questão que nos cabe responder é: quais as implicações ao Poder Naval?</p>2024-01-09T18:37:24+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5284A navegação eletrônica nos navios da Marinha do Brasil2024-01-09T18:52:55+00:00Jonatas de Andrade Limajonatasdeandrade@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Com o avanço tecnológico, a tarefa de estabelecer a posição no mar deixou de ser demorada (como, por exemplo, na navegação astronômica) e defasada no tempo (como na navegação em águas restritas utilizando a carta náutica em papel) para ser feita em tempo real, seja por meio do emprego de radares, do GPS (Global Position System) ou, até mesmo, de um ECDIS (Electronic Chart Display and Information System). Este último tem sido utilizado em larga escala, tanto por empresas de navegação civil, como por diversas Marinhas em todo mundo, pois recebe informação de diversos sistemas de bordo e os apresenta em uma única tela, sobrepostos a uma carta náutica digital, determinando com precisão a posição do navio. Cabe ressaltar que, para utilizar a navegação totalmente eletrônica, os navios de nações signatárias da Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS) devem possuir equipamento com a certificação da Organização Marítima Internacional (IMO). Os navios de guerra, porém, são dispensados dessa regra.</p>2024-01-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5263A importância do navio patrulha de 500 toneladas para o Brasil e a participação da Emgepron no seu projeto nacional2024-01-09T18:31:23+00:00André Gabriel Sochaczewskiandregabriel@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%; background: transparent;" align="justify">A partir de 2015, considerando os requisitos estabelecidos pela Marinha do Brasil, a EMGEPRON passou a empregar recursos financeiros próprios no desenvolvimento do projeto básico de engenharia de novo navio patrulha de 500 toneladas, o NPa-500 brasileiro.Esse projeto, que conta com a importante parceria técnica do Centro de Projetos de Sistemas Navais (criado a partir da junção entre o capital humano do Centro de Desenvolvimento de Submarinos, CDSub, e do Centro de Projetos de Navios, CPN) tem como premissa incrementar a “Capacidade de Proteção” da Defesa Nacional (BRASIL, 2012), aprimorando diversas características dos NPa Classe “Macaé” e adequando-os à nova realidade dos desafios encontrados no mar do século XXI.</p>2024-01-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5272Salvamar Brasil2024-01-09T18:31:23+00:00Gustavo Borges de Lemosgustavoborges@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 100%; background: transparent;" align="justify">O SALVAMAR BRASIL (MRCC BRAZIL) é uma estrutura do serviço SAR pertencente ao Comando de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul (COMPAAz) e possui como principais atribuições: supervisionar o Serviço SAR executado pelos Comandos dos Distritos Navais (SALVAMAR Regionais – MRCC/RCC); exercer a função de MRCC BRAZIL (Maritime Rescue Coordination Centre) perante a comunidade marítima internacional; e coordenar os incidentes SAR provenientes de Submarino sinistrado (SARSub).</p>2024-01-09T17:52:59+00:00Copyright (c) 2024 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5276Comando e Controle na batalha interna e seus novos desafios2024-01-09T18:31:24+00:00Ulisses Sobral Calile Filhoulissessobral@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;">A função principal do Comando e Controle (C2) da Batalha Interna é estabelecer um processo eficaz que seja capaz de identificar todas as avarias, estabelecer as prioridades de acordo com os objetivos do Comando, gerenciar o pessoal disponível para atuar em cada avaria respeitando as prioridades estabelecidas e, a todo tempo, reavaliar a situação com novas informações recebidas da cena de ação, tornando esse processo cíclico. Essas ações precisam ser coordenadas seguindo um ritmo de batalha em que o adestramento do pessoal se torna ponto-chave para o sucesso. Na Royal Navy, esse processo cíclico é sintetizado no lema “Picture, Priority, Action and Review”.</span></span></p>2024-01-09T17:54:53+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5278Segurança2024-01-09T18:31:24+00:00Leonardo Medeiros da Conceição Capellaleonardocapella@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Estar pronto para o combate é a prioridade de um navio de guerra e a prontidão do material e do pessoal são fatores essenciais para atingir tal condição. As Forças Navais em todo o mundo estabelecem formas para executar a manutenção de seus meios e adestrar suas tripulações, atentando para o gerenciamento dos riscos associados às operações de bordo e estabelecendo rigorosos procedimentos de segurança para prevenção de acidentes.</p>2024-01-09T17:58:06+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5280O batismo de fogo dos drones de superfície2024-01-09T18:31:24+00:00Marcus Vinicius da Silvamarcusvinicius@passadico.comAlmir Carrilho Pinto da Fonsecaalmircarrilho@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Os Veículos não Tripulados (VNT) estão entre as novas tecnologias que as forças armadas ao redor do mundo estão empregando para desenvolver novas capacidades. Estes veículos podem ser equipados com sensores e armas, podendo ser operados remotamente, de forma semiautônoma ou, a depender de avanços tecnológicos, de forma autônoma. Diversas Marinhas desenvolvem programas de experimentação de tais veículos com aplicações em tarefas distintas como a guerra antissubmarino, contramedidas de minagem, esclarecimento e logística, entre outras. Como uma de suas principais vantagens, os VNT podem ser particularmente adequados para missões de longa duração que exigiriam elevada resistência física, ou missões que representem um alto risco para a tripulação. O conflito entre a Rússia e a Ucrânia apresenta o emprego, pela Ucrânia, de uma combinação de capacidades com a utilização de minas, veículos aéreos não tripulados, mísseis de cruzeiro e Veículos de Superfície não Tripulados (VSNT) que estão permitindo a contestação do controle estabelecido pela Marinha Russa no Mar Negro. Assim, o batismo de fogo dos VSNT naquele conflito é caracterizado pelo seu emprego no âmbito da Guerra Assimétrica, diante da superioridade da Marinha da Rússia.</p>2024-01-09T17:59:48+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5283Navios aeródromos de drones2024-01-09T18:31:25+00:00Marlon Augusto Amorim Bessamarlonaugusto@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Os navios aeródromos de drones são plataformas marítimas que oferecem uma nova abordagem para a operação de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), denominados na Marinha do Brasil pela sigla ARPs (Aeronaves Remotamente Pilotadas). Esses navios fornecem uma base móvel para lançar, recuperar e abastecer drones, permitindo ampla gama de aplicações em áreas como logística, vigilância, pesquisa científica e resposta a emergências. Tais navios trazem consigo grandes capacidades, contudo também carregam desafios operacionais e potenciais impactos no futuro da tecnologia dos drones.</p>2024-01-09T18:02:24+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5282Operações marítimas distribuídas2024-01-09T18:31:25+00:00Almir Carrilho Pinto da Fonsecaalmirfonseca@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">DMO são definidas como operações com as capacidades de combate necessárias para obter e manter o controle do mar por meio do emprego de poder de combate, que pode ser distribuído por grandes distâncias, diversos domínios e ampla gama de meios. O conceito de DMO visa capacitar uma força, tornando-a capaz de vencer um combate entre duas forças navais, por intermédio da integração de sistemas tripulados e não tripulados, execução de táticas de despistamento e condução de ataques.</p> <p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify"> </p>2024-01-09T18:06:45+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5286OPINFO e guerra da informação na guerra naval 2024-01-09T18:31:25+00:00Antonio Felipe do Nascimento e Sousaantoniofelipe@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Neste artigo, serão apresentados alguns dos aspectos em evidência atualmente, sem a pretensão de esgotar o assunto ou apresentar caminhos a serem seguidos, mas com o intuito de ampliar o alcance e o interesse nas discussões afetas à Guerra da Informação (Information Warfare – IW), em especial no contexto dos meios navais de superfície. Ressalta-se, entretanto, que, considerando a disponibilidade de material sobre o tema e o enquadramento geopolítico e estratégico do país, as discussões apresentadas estão inseridas em um contexto ocidental específico, portanto eventuais extrapolações ou generalizações devem ser evitadas.</p>2024-01-09T18:11:52+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5285Kill cards dinâmicos2024-01-09T18:31:26+00:00Wilson Pereira de Lima Netowilsonpereira@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Diante do incessante avanço tecnológico, novas ferramentas são desenvolvidas visando ao aumento do poder de combate dos navios. Tal poder de combate não se refere apenas à chamada Batalha Externa, aquela travada para produzir efeitos no ambiente externo ao navio, mas também à Batalha Interna, que compreende, entre outras, as ações de controle de avarias para assegurar a manutenção ou o restabelecimento da capacidade de combate. A condução da Batalha Interna é balizada por uma estrutura de comando e controle que exige, inicialmente, a formação de uma consciência situacional da extensão da avaria, o que pautará o emprego dos recursos disponíveis. A agilidade deste processo é essencial para a contenção de incêndios e alagamentos. Quadros de Plotagem de Avarias e Listas de Verificação dos Compartimentos, entre outros auxílios, são empregados há décadas para o registro da evolução da situação, bem como para a identificação dos recursos a serem utilizados. A digitalização permitiu o desenvolvimento de sistemas que integram tais ferramentas a sensores que auxiliam no diagnóstico da situação e, cada vez mais, orientam a tomada de decisão.</p>2024-01-09T18:17:39+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5273Lofar2024-01-09T18:31:26+00:00Paulo Ricardo Machado Costaricardocosta@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;">A detecção na Guerra Antissubmarino (GAS) depende inteiramente das características locais e dos fatores ambientais da região marinha na qual estão se desenvolvendo as ações antissubmarinas. Como exemplos, podemos citar a profundidade local, a temperatura da água, a salinidade e a densidade da água do mar, bem como depende também do sensor utilizado e de suas capacidades. </span><span style="font-family: Liberation Serif, serif;">No caso da GAS, o principal sensor é conhecido pelo acrônimo “SONAR” (Sound Navigation and Ranging), o qual se utiliza da propagação, da reflexão e da transmissão da energia sonora pelo meio marinho e, por essa razão, não devemos desconsiderar o comportamento da onda sonora na água do mar, visto que a detecção feita pelo SONAR depende da propagação do som no ambiente abaixo d’água. </span><span style="font-family: Liberation Serif, serif;">Os pontos em que iremos focar nossas atenções neste artigo são a condição material, a ambiental e as táticas, bem como a análise do espectro das frequências baixas e/ou muito baixas, e como as análises nesse espectro de frequências podem nos auxiliar na GAS. </span><span style="font-family: Liberation Serif, serif;">Estas análises dos espectros de frequências, mais conhecidos por seus acrônimos “LOFAR” (Low Frequency and Recording) e “DEMON” (Demodulation On Noise), serão apresentados em seus aspectos básicos, sem aprofundarmos o assunto, para então apontarmos o que é necessário para a utilização dessas ferramentas a bordo dos Navios de Superfície. Além disso, citar quais vantagens podemos obter com estas ferramentas. </span></p>2024-01-09T18:19:14+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5271Os módulos de missão: possibilidades e emprego nas fragatas Classe Tamandaré2024-01-09T18:39:46+00:00Filipe Barra Borelfilipebarra@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%; background: transparent;" align="justify">Parte dos navios de guerra em construção ao redor do mundo, como as Fragatas Tipo 26 da Marinha Britânica (RN) e as Fragatas Tipo 126 da Marinha Alemã, buscam características em comum, como adaptabilidade e flexibilidade. Uma das formas de proporcionar tais características aos navios é por meio de sistemas modulares. Em contexto mais amplo, a modularidade contribui, também, para outro desejo entre Marinhas Amigas, a ampliação, para o nível de sistemas e equipamentos, da possibilidade de interoperabilidade, principalmente na área de veículos não tripulados. Nesse contexto, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), criou o Specialist Team on Mission Modularity (STMM) ou Equipe Especialista em Modularidade de Missão (tradução nossa), para orientar Marinhas e empresas, na padronização de projetos de navios e módulos, abordando também aspectos relacionados a operacionalidade, logística, manutenção e guarnecimento (WARSHIP, 2018).</p>2024-01-09T18:39:45+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5277Desenvolvimento do MAGE defensor MK32024-01-09T18:49:21+00:00Filipe de Oliveira Andradefilipedeoliveira@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">Equipamentos MAGE modernos são destinados à detecção, identificação e classificação de sinais radar, cumprindo desta forma uma importante função tática: permitir detectar um sinal eletromagnético antecipadamente e de forma passiva. As informações do MAGE, quando integradas ao sistema de controle tático, ou sistema de gerenciamento de combate, são capazes de prover alerta de ameaças como, por exemplo, radares de direção de tiro, e auxiliar na tomada de decisão para execução de uma resposta automática, como o acionamento de sistemas de contramedidas eletrônicas, emprego de chaff ou acionamento de sensores ativos para emprego de armamento cinético. No nível estratégico, os equipamentos MAGE habilitam a Marinha do Brasil (MB) a realizar o Reconhecimento Eletrônico (RETRON), que alimenta o banco de dados do Centro de Guerra Acústica e Eletrônica da Marinha (CGAEM), gerando bibliotecas de missão mais eficientes e precisas.</p>2024-01-09T18:49:21+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5274Satélites e inteligência artificial2024-01-09T18:52:00+00:00Henrique Augusto de Oliveirahenriqueaugusto@passadico.comVitor Sucena Valériovitorsucena@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">A nova geração de sistemas SAR, composta pela série Sentinel, teve seu marco inicial em 2014, tendo sido o Sentinel-1 lançado em 3 de abril de 2014. A missão Sentinel-1 compreende uma constelação de dois satélites em órbita polar, operando dia e noite realizando imagens de radar de abertura sintética1 de banda C, permitindo-lhes adquirir imagens mesmo em condições adversas de cobertura do céu.</p>2024-01-09T18:52:00+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5279Raia acústica2024-01-09T18:54:47+00:00Bruno Nunes Mendesbrunomendes@passadico.comRodrigo Scarabotto Godinhorodrigoscarabotto@passadico.com<p style="text-indent: 0.5cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 115%; background: transparent;" align="justify">A partir da medição do ruído irradiado pelos navios da Esquadra, o Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP) utiliza sua Raia Acústica para entregar vantagens estratégicas aos meios navais, no que tange a acústica submarina.</p>2024-01-09T18:54:47+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5288Concurso de Fotografia 20232024-01-09T18:31:27+00:00CENTRO DE ADESTRAMENTO ALMIRANTE MARQUES DE LEÃOcaaml@passadico.com.br<p>Concurso de Fotografias 2023</p>2024-01-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiçohttp://portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/passadico/article/view/5250Revista Passadiço - 80 Anos do CAAML2024-01-09T18:31:27+00:00Nathalia Paulino Oliveiranathalia.paulino@marinha.mil.br<p>Revista Completa</p>2024-01-03T18:16:43+00:00Copyright (c) 2023 Revista Passadiço