Concepção das Corvetas da Classe Inhaúma
Resumo
Este artigo foi motivado por matéria publicada na revista Portos e Navios em 13 de abril de 2017, intitulada “Corvetas para a Marinha do Brasil, uma decisão realista”. Ao lê-la, percebi o desconhecimento de vários aspectos, não somente técnicos, como também relativos ao organograma funcional da Marinha do Brasil (MB), e me dirigi àquela revista com a mensagem a seguir:
“Prezados senhores/senhoras, Ao ler a matéria publicada na última edição da revista Portos e Navios, na qualidade de engenheiro participante do projeto das corvetas da classe Inhaúma no que compete à arquitetura naval e líder do projeto da Corveta Barroso, cumpre-me participar que encontrei impropriedades no histórico do projeto e em afirmações de natureza técnica. Além de um posicionamento equivocado quanto à colocação da Emgepron1 no organograma da Marinha