O estandarte que nunca se abateu

  • Guilherme Mattos de Abreu

Resumo

Quem ingressa no Museu da Escola Naval, em Villegagnon, avista, junto à entrada, o belíssimo Estandarte da Companhia dos Guardas-Marinhas, réplica daquele utilizado pela Escola Naval portuguesa até o fim da monarquia (1910)***,I,II. Mas este não é o primeiro estandarte da Companhia. O primitivo estandarte (ou bandeira) teria chegado ao Brasil em 1809 ou 1810, trazido de Lisboa pela Charrua São João MagnânimoIII, pois ficara na sede da Academia Real de Guardas-Marinha quando esta acompanhou a Família Real portuguesa por ocasião de sua partida para o Rio de Janeiro, em 1807. O exemplar original guarda curiosa história, pouco conhecida.

Publicado
2024-09-20