Abertura do setor nuclear brasileiro: discurso de prudência
Resumo
A previsão do esgotamento do potencial hidrelétrico aproveitável entre 2025 e 2030 (JORNAL DO SENADO, 2014) e sua dependência da sazonalidade climática, aliadas à crescente demanda por energia e à necessidade do controle dos gases de efeito estufa (GEE), forçam a promoção da diversificação da matriz energética brasileira. Nesse cenário, o Brasil inicia estudos de investimentos na energia nuclear com participação privada, como alternativa à expansão hidrelétrica em longo prazo (REUTERS BRASIL, 2013).