Estratégias para produção de um inventário nacional do patrimônio cultural subaquático

  • Gilson Rambelli Coordenador do Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquático (LAAA-UFS), Professor do Departamento de Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe (DAR-UFS) e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2.
  • Daniel Martins Gusmão Capitão-Tenente (T), Especialista em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe (Proarq) e membro do Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquático (LAAA-UFS).
Palavras-chave: Patrimônio Cultural, Arqueologia Subaquática, Gestão

Resumo

O Patrimônio Cultural Subaquático brasileiro, que é pouco conhecido da sociedade, necessita ser protegido das depredações que é vítima, sobretudo os restos de embarcações que naufragaram ao longo dos últimos cinco séculos ao longo da costa marítima do Brasil. As entidades públicas, como a Marinha do Brasil (MB) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsáveis pela tutela do patrimônio arqueológico nacional passaram a adotar estratégias para a preservação dos sítios arqueológicos formados, principalmente, por cascos e artefatos soçobrados. Neste artigo serão abordadas as principais diretrizes e práticas que vêm norteando os esforços para a proteção do Patrimônio Cultural Subaquático brasileiro.

Publicado
2020-06-15