Combates ao sul

as escunas e canhoneiras construídas no Arsenal de Marinha de Santos atuando na Guerra da Cisplatina

  • Ney Paes Loureiro Malvasio Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/IFCS), oficial reformado do Exército Brasileiro/área de história, foi professor do Colégio Militar do Rio de Janeiro.
Palavras-chave: Arsenal de Marinha de Santos, produção de canhoneiras e escunas, Guerra da Cisplatina

Resumo

O Arsenal de Marinha de Santos, fundado pelo Capitão-General Morgado de Mateus, nasceu como uma boa fonte de envio de madeiras para o Arsenal de Marinha de Lisboa. Era parte da revolução naval criada no reino de D. José I, posta a cabo pelo Ministro Marquês de Pombal. No Porto de Santos, o Arsenal de Marinha evoluiu, sendo que em 1801 produziram-se quatro saveiros de coberta usados para o transporte, podendo ser transformados em canhoneiras. Entretanto, com o processo de Independência, o estaleiro de Santos foi reconstruído e aumentado, dando início à construção de quatro canhoneiras ou escunas, que demonstraram seus serviços de forma sangrenta, durante a Guerra da Cisplatina (1825/1828).

Publicado
2020-06-09