Edições anteriores
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IV Simpósio do CFN: os desafios da prontidão operativa em um mundo em transformação
n. 54 (2023)Essa edição enumera seis artigos que apresentam os resultados alcançados pelos Grupos de Trabalho que abordaram temas de interesse do CFN no IV Simpósio, além de sete artigos voluntários que abordam outros temas relevantes. Seguem-se as seções já consagradas, como a Doutrina em Evolução que chama a atenção do público-alvo a respeito das principais atualizações nos manuais e outros documentos doutrinários recém editados. A seção Foi Destaque na Âncoras e Fuzis relembra matérias veiculadas no passado. Artigos em Destaque é a seção que lança luz sobre outras matérias relevantes publicadas em outras revistas; enquanto que a seção Conhecendo Quem Conhece dá destaque aos militares que realizaram intercâmbios, cursos e estudos de especial relevância para o conhecimento de interesse dos FN.
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Desafios do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais: para atender ao amplo espectro do combate
n. 53 (2022)Começa uma nova derrota para a nossa tradicional Revista Âncoras e Fuzis. Esta nova edição aborda “Desafios do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais para atender ao amplo espectro do Combate” e vem em busca do conhecimento afeto as lides da guerra anfíbia.
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Conceitos emergentes: a inovação no Campo de Batalha
n. 52 (2021)A nossa já tradicional Revista Âncoras e Fuzis, nesta nova edição traz um tema muito interessante que busca abordar novos e diferentes conceitos que de alguma maneira têm impactado a nossa busca pelo conhecimento afeto as lides da guerra anfíbia, e porque não dizer, em certos aspectos, do fenômeno guerra como um todo, tentando, evidentemente, manter-se no seu nicho de conhecimento do nível tático.
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A Batalha de Retaguarda e a Logística de Sustentação
n. 51 (2020)A equipe de edição da revista Âncoras e Fuzis vem, mais uma vez, convidá-lo a assistir um verdadeiro desfile de conheci-mentos, ideias e propostas expostos por nossos autores nesta edição cujo tema central é “A Batalha de Retaguarda e a Logística de Sustentação”. O estudioso da profissão das armas perceberá, ao longo destas páginas, a importância de se estruturar corretamente uma força para fazer face a sua sustentação no combate. Assim, duas facetas do problema são apresentadas: a primeira diz respeito à logística militar, vivida principalmente, mas não somente, na Área de Retaguarda; a segunda diz respeito à sobrevivência dessa mesma logística e de outras atividades realizadas nessa área, a faceta da segurança.
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A Batalha do Comando e Controle no Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais
n. 50 (2019)A equipe de edição da revista Âncoras e Fuzis, acreditando na vossa disposição em participar do desenvolvimento dos conhecimentos de interesse da profissão das armas, particularmente daqueles combatentes que vem do mar, atinge a emblemática contagem de cinquenta edições por meio do tema “A Batalha do Comando e Controle no GptOpFuzNav.” Muitos são os ensinamentos registrados na história em que a diferença entre a vitória e a derrota residiu na capacidade dos comandantes de entender corretamente a situação em que se encontravam, em dar ordens aos seus subordinados, fazê-los entendê-las, acompanhar sua implementação, assim como as mudanças da situação, quando elas ocorriam. Essas ideias consubstanciam, em sentido mais amplo, as ações de Comandar e Controlar.
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A Batalha Profunda: modelando o combate
n. 49 (2018)Levados pela aceitação do último número da revista Âncoras e Fuzis, nossa equipe retoma discussões sobre aspectos doutrinários das operações de Fuzileiros Navais. Nesta nova edição trazemos ao centro dos debates o significado da “Batalha Profunda” e a reboque a ideia de estar “Modelando o Combate”, de modo a tirar o melhor
proveito da situação. Com visão prospectiva o CFN definiu, em 2010, os Eixos Estruturantes da sua Doutrina de Emprego, dentre eles a organização por Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, definido com um modelo organizacional capaz de combinar, de forma modular, meios de combate, de apoio ao combate e de apoio de serviços ao combate. Este modelo mostrou-se particularmente apropriado para uma melhor compreensão da divisão dos esforços no campo de batalha, atualmente conhecidos como a Batalha Aproximada, a Batalha de Retaguarda, a Batalha Profunda, tema desta nossa edição, e a Batalha Única. -
A Força Expedicionária por excelência: onde estiverem os interesses da Nação
n. 48 (2017)No ano em que atinge a maioridade, depois de 18 anos de bem sucedidas edições, a já tradicional revista Âncoras e Fuzis faz-se ao mar trazendo um tema para marcar esta nova condição de adulto responsável. Responsável por apresentar ao nosso assíduo leitor um assunto que pretende colocar o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) em local de destaque no cenário mundial, a “Força Expedicionária por Excelência”. Esta condição, quase um apanágio, foi brilhantemente percebida já na primeira edição da nossa Estratégia Nacional de Defesa, chamando a atenção para a necessidade de se desenvolver tal capacidade. Esta edição compõe-se de oito artigos diretamente ligados ao tema central e igual número de artigos enviados por colaboradores voluntários tratando de outros assuntos.
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O CFN na defesa da Amazônia Azul
n. 47 (2016)Mais uma vez, a tradicional revista Âncoras e Fuzis faz-se ao mar trazendo um tema palpitante não só para a Marinha do Brasil (MB), mas também para o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN): a Amazônia Azul. Uma extensa área oceânica, adjacente ao litoral brasileiro, em que, por força de convenções internacionais, podemos, e devemos, exercer direitos. Ela é em tudo comparável à “Amazônia Verde” com suas riquezas, sua extensão e sua importância estratégica e, por isso, a MB, buscando alertar a sociedade sobre os seus incalculáveis bens naturais, sua biodiversidade e sua vulnerabilidade, passou a denominá-la assim: Amazônia Azul. As potencialidades desse espaço, aliadas à responsabilidade de protegê-lo, conduz-nos a estudá-lo, e é isto que o Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN) se propõe a fazer nesta edição.
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Sistema de Gestão do Conhecimento do Corpo de Fuzileiros Navais
n. 46 (2015)A nossa já tradicional Revista Âncoras e Fuzis, em sua terceira edição produzida pelo Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN), traz um tema muito caro e de grande relevância para o saber anfíbio: o Sistema de Gestão do Conhecimento de Fuzileiros Navais (SGC-FN). A concepção e o desenvolvimento do SGC-FN relacionam-se com a criação do CDDCFN, cuja missão é gerir o conhecimento de interesse dos Fuzileiros. Esta edição compõe-se de sete artigos que explicam, detalham e esclarecem esta valiosa ferramenta, a qual nos proporciona um importante ganho institucional por organizar o saber e o pensar do CFN.
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Projeção Anfíbia: operando em amplo espectro
n. 45 (2014)A nossa já consagrada revista Âncoras e Fuzis, em sua segunda edição produzida pelo Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN), traz como tema de capa o assunto “Projeção Anfíbia: operando em amplo espectro”. Este novo tema, Projeção Anfíbia, reflete a modernidade, representando um tipo contemporâneo de Operação Anfíbia e servindo como um multiplicador para todo Poder Naval. Por conseguinte, esta edição da Âncoras e Fuzis traz seis artigos que se voltam para tão inovador e importante tema, o qual é de grande valia não só para o nosso Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), mas também para o Brasil.
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Eixos estruturantes do CFN
n. 44 (2013)Em sua primeira edição sob a responsabilidade do Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN), a nossa já consagrada revista Âncoras e Fuzis apresenta como tema de capa os “Eixos Estruturantes”, tema esse de extrema importância para todos nós do CFN.
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Operações Ribeirinhas: a contribuição do CFN
n. 43 (2012)A nossa revista, na sua sétima edição produzida pelo CIASC, traz como matéria de capa o tema “Operações Ribeirinhas: a contribuição do CFN”. Por conseguinte, a Âncoras e Fuzis deste semestre apresenta oito artigos sobre este tema de secular importância para o Brasil, em consonância com o contido na Estratégia Nacional de Defesa, a qual reserva especial atenção para as preocupações referentes à defesa da Amazônia.
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Operação Anfíbia: nossa razão de ser
n. 42 (2011)Desde a sua criação, o CFN dedica-se à realização da projeção de poder sobre terra e a outras atividades ligadas ao mar, conforme observa-se no extrato do Alvará da Rainha D. Maria I, de 28 de agosto de 1797, que criou a Brigada Real da Marinha: “[...] defenderem as embarcações de guerra e para fazerem algum desembarque, e tentar algum ataque”, consagrando, desta forma, o caráter sui generis de uma Força Anfíbia. No decorrer de sua história, ainda que, em alguns momentos, nossos regulamentos tenham tendido para os de uma tropa minentemente terrestre, o nosso Corpo consolidou, de forma permanente, a sua vocação anfíbia, como aquela que, efetivamente, destaca-nos das demais forças existentes no país.
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LIDERAR É PRECISO!
n. 41 (2010)Desde o início dos tempos, o ser humano já organizava grupos, ainda que não em caráter social, mas como forma de sobrevivência, pois, instintivamente, já sabia que os agrupamentos precisam ser conduzidos, uma vez que,devido às diferenças, torna-se inviável a unificação dos pensamentos; por isso deve existir o líder, que concilia interesses e idéias em prol de um bem comum; portanto, “Liderança é aquilo que sempre foi”. Como se pode constatar, a liderança está sempre presente em nossas vidas, permeando todas as atividades dos seres humanos e, desse modo, atuando como elemento sinérgico, cujo propósito maior é o aprimoramento contínuo. Assim sendo, convido nossos leitores a despertarem e a desenvolverem o líder que está presente em cada um, sob a inspiração do “Velho Marinheiro”.
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Cooperação Brasil-Namíbia: nosso conhecimento em proveito de outros povos
n. 40 (2010)Nossa revista, na sua quarta edição produzida pelo CIASC, conta uma passagem importante da história que está sendo escrita por namibianos e brasileiros na formação da Marinha naquele país amigo: trazemos um artigo preparado pelo Grupo de Apoio Técnico de Fuzileiros Navais na Namíbia (GAT-FN) e uma entrevista com o Comandante-Geral dos Fuzileiros Navais namibianos, mostrando a perfeita integração que preside o intercâmbio de conhecimentos profissionais e os laços de amizade que se estreitam a cada etapa vencida.
Neste número também dedicamos atenção especial aos reflexos produzidos na missão de paz no Haiti após o terremoto de 12 de janeiro: publicamos uma entrevista obtida por carta com o Exmº Sr. Embaixador do Brasil no Haiti, cujas perguntas foram enviadas pouco antes do lastimável acontecimento e respondidas após. Somam-se a ela trechos de relatos colhidos pela nossa equipe com os integrantes do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais Haiti-11 e o artigo escrito pelo seu Comandante. Esses registros, em nossa opinião, constituem um mosaico rico em lições a serem estudadas para aplicação futura nas operações de paz. -
Qualificação e experiência em proveito da paz
n. 39 (2009)Nossa revista, na sua terceira edição produzida pelo CIASC, apresenta um novo espaço de diálogo direto com o leitor, na seção Carta dos Leitores. Nesse novo setor vamos registrar os comentários que recebemos sobre a revista como um todo ou sobre um artigo ou uma seção específica que tenha merecido destaque. Carta dos Leitores reforça a tradição de interatividade iniciada com as seções DECIDA e PENSE, hoje já consolidadas e que produzem grande satisfação à equipe de “Âncoras e Fuzis”.
Neste número também dedicamos atenção especial à nossa Escola de Operações de Paz, que vem preparando com sucesso expressivo Oficiais e Praças da Marinha para desempenharem no terreno diversas funções em missões conduzidas pela ONU ou por outros organismos internacionais, aos quais o país está filiado. Nosso uniforme camuflado tem cruzado o mundo levando a bandeira brasileira, conforto e alívio a povos distantes, que aprendem a estimar o Brasil por meio da competência dos nossos soldados. -
Centro de Estudos: mais um marco especial na história do Corpo de Fuzileiros Navais
n. 38 (2009)Desde que a Revista Âncoras e Fuzis passou à responsabilidade do CIASC, diversas foram as colaborações recebidas, abrangendo material interessante e diversificado para publicação. Sem esse tipo de contribuição, não seria possível levar adiante um projeto tão rico em conteúdo e que depende, a cada edição, de novos trabalhos e ideias que permitam levar conhecimento de interesse profissional a nossos militares. Seja apresentando artigos de cunho militar, artigos pedagógicos ou propondo desafios por meio das situações apresentadas no “Decida”, nossa revista tem conquistado cada vez mais espaço junto ao público-alvo.
Mas isso não é um trabalho de uma pessoa só, e muito menos de uma pequena equipe. A Revista Âncoras e Fuzis é o resultado do esforço de todos aqueles que, nos mais diversos escalões da MB, predispõem-se a colaborar durante cada etapa de sua confecção, seja enviando artigos, seja participando do processo de revisão do material.
Após a divulgação do número 37, diversos elogios foram recebidos a respeito das matérias disponibilizadas pelo periódico. Tudo isso fruto de colaborações interna e externa ao CIASC, por parte de Oficiais e Praças que desejaram partilhar com os demais militares algum tipo de conhecimento de seu domínio.
Dessa forma, a Equipe de Produção da revista agradece e se orgulha da contribuição de nossos diversos colaboradores pelo inestimável valor de seus trabalhos, esperando que se mantenha acesa a chama do espírito de participação junto ao nosso periódico. -
Honra, Competência e Determinação
n. 37 (2008)É com grande satisfação que apresentamos a nova versão da Revista Âncoras e Fuzis, a partir de agora elaborada pelo Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC), nas modalidades eletrônica e física. Sua periodicidade será semestral e seu principal objetivo será o de divulgar assuntos de interesses operativo e administrativo, com ênfase em temas atuais que contribuirão para a capacitação de militares que atuam em diferentes funções e para a elevação do grau de conhecimento profissional de todos. A revista contou com a contribuição, de forma exemplar, de Oficiais e Praças de nossa tripulação na elaboração de artigos, notas, fotografias e designer gráfico, buscando sempre o melhor e o que existe de mais atual para compor essa nova edição. Assim, convido todos à leitura dos artigos que compõem esta revista.
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Âncoras e Fuzis n. 13 (2002)
n. 13 (2002)Combatentes Anfíbios! Esta primeira edição de “Âncoras e Fuzis” em 2002 apresenta informações sobre as novas instalações de apoio ao adestramento, atualmente em construção na Ilha da Marambaia, que trarão grande contribuição para a prontificação operativa de nossas forças de Fuzileiros Navais. Quanto ao tema Guerra de manobra, publicamos mais um artigo que procura aprofundar o entendimento deste importante tema. Sobre o material recentemente adquirido, “Âncoras e Fuzis” apresenta detalhes técnicos sobre o emprego do MAC Bill, após seu primeiro lançamento no Brasil. No cenário internacional, destacamos a ativação de mais uma Brigada no USMC, especializada em operações de contra-terrorismo, como consequência direta dos atentados terroristas de 11 de setembro. Neste número, divulgamos uma atualização da classificação individual e por OM do Prêmio “Âncoras e Fuzis”, instituído com o propósito de incentivar a participação dos Fuzileiros Navais e das OM, premiando aqueles que, no decorrer do ano, mais contribuírem com a nossa publicação. Participe, ainda há tempo. A premiação será realizada durante as comemorações do Aniversário do CFN. Para este número, “Âncoras e Fuzis” contou com a colaboração de combatentes do Batalhão Riachuelo, Batalhão Humaitá, Batalhão de Artilharia e Companhia de Comando da Divisão Anfíbia. Participe, sua contribuição, independente de posto ou graduação, é fundamental para o sucesso de “Âncoras e Fuzis”.
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Âncoras e Fuzis n. 12 (2001)
n. 12 (2001)Fuzileiros Navais! Esta edição destaca a participação do Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais em Encontro em que estiveram presentes os líderes de todos os Fuzileiros Navais do continente americano e no qual foram discutidos e avaliados os novos desenvolvimentos e tendências no âmbito das forças anfíbias. Apresenta, também, outros artigos de interesse sobre recentes aquisições de material. As colunas PENSE e DECIDA deste mês envolvem o importante e interessante tema do apoio de fogo. Fuzileiro Naval, será que você sabe como e que tipo de fogos pedir em cada situação? Você compreende a relação entre a infantaria e o apoio de fogo? Teste seus conhecimentos respondendo ao DECIDA e/ou ao PENSE! No próximo número divulgaremos uma atualização da classificação individual e por OM do Prêmio Âncoras e Fuzis, instituído com o propósito de incentivar a participação dos Fuzileiros Navais e das OM, premiando aqueles que, no decorrer do ano, mais contribuírem com a nossa publicação. Ainda há tempo para obter uma boa classificação, pois serão computadas todas as matérias enviadas até o final do ano. Para este número, Âncoras e Fuzis contou com a colaboração de combatentes do Batalhão Riachuelo e Companhia
de Polícia do Batalhão Naval. Participe! Sua contribuição, independente de posto ou graduação, é muito importante para o sucesso de Âncoras e Fuzis. -
Âncoras e Fuzis n. 11 (2001)
n. 11 (2001)Fuzileiros Navais! A 11ª edição de Âncoras e Fuzis focaliza os exercícios táticos de dupla ação com o uso de sistemas de monitoração eletrônica e a carga do Combatente Anfíbio. Introduz a coluna Fuzileiros Navais no Mundo, de caráter eventual, que este mês retrata os FN espanhóis. Destaca, ainda, a criação de mais uma força anfíbia multinacional na Europa, além de inovações tecnológicas, como o emprego dos MAC Bill a partir de lançadores montados em carros de combate. As colunas PENSE e DECIDA desta edição apresentam temas logísticos, que certamente desafiarão e atrairão o interesse e a criatividade dos nossos leitores. Divulgamos, também, a classificação atual das OM no Prêmio Âncoras e Fuzis, instituído com o propósito de incentivar a participação dos Fuzileiros Navais e das OM, premiando aqueles que, no decorrer do ano, mais contribuírem com a nossa publicação. Se sua OM não aparece no “ranking”, ou não está bem posicionada, ainda há tempo para participar e obter uma boa classificação, pois serão computadas todas as matérias enviadas até o final do ano. Para este número, Âncoras e Fuzis contou com a colaboração de combatentes do Batalhão Riachuelo, Batalhão Humaitá e Companhia de Polícia do Batalhão Naval. Participe, sua contribuição, independente de posto ou graduação, é muito importante para o sucesso de Âncoras e Fuzis. Relembramos que sua colaboração poderá ser feita das seguintes formas: 1) respondendo às situações descritas na coluna DECIDA; 2) enviando sua interpretação sobre as ideias expostas na coluna PENSE; ou 3) enviando pequenos artigos, sobre temas táticos ou técnicos, que considere de interesse para o combatente anfíbio.
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Âncoras e Fuzis n. 10 (2001)
n. 10 (2001)Fuzileiros Navais! Esta 10ª edição de Âncoras e Fuzis divulga as primeiras informações sobre o futuro “Batalhão de Operações Ribeirinhas de Fuzileiros Navais”, a ser sediado na cidade de Manaus. Apresenta, também, interessantes artigos sobre assuntos que têm recebido destaque na mídia interna e externa, tais como: as munições que usam urânio empobrecido, os lançadores múltiplos de foguetes, o emprego dos veículos aéreos não tripulados como plataforma para lançamento de armas e a importância da camuflagem no ambiente atual. Nesta edição, publicamos o Regulamento do Prêmio Âncoras e Fuzis, instituído com o propósito de incentivar a participação dos Fuzileiros Navais e das OM, premiando aqueles que, no decorrer do ano, mais contribuírem com a nossa publicação. Para este número, o “Âncoras e Fuzis” contou com a colaboração de combatentes do ComDivAnf, CiaPolBtlNav e CiaCmdoDivAnf. Participe, sua contribuição, independente de posto ou graduação, é muito importante para o sucesso do “Âncoras e Fuzis”.
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Âncoras e Fuzis n. 9 (2001)
n. 9 (2001)Fuzileiros Navais! A 9 edição de Âncoras e Fuzis destaca a chegada ao Brasil dos novos Carros de Combate, antiga aspiração do nosso CFN. No campo externo, ressalta a crescente tendência mundial de construção e emprego de Navios Anfíbios, cada vez mais presentes nas principais e mais respeitáveis Marinhas do mundo. Sendo veículo de atualização dos nossos profissionais da guerra anfíbia, esta edição apresenta, ainda, artigos sobre alguns dos mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, como a plaqueta de identificação “inteligente” e os novos projetos de fuzis, que deverão equipar as tropas de infantaria até o final da década. O artigo sobre as origens da Esquadra de Tiro (ET) merece ser debatido com seus companheiros. Para este número, contamos com a colaboração de combatentes do CMatFN, GptFNB e Btl Riachuelo. Participe, sua contribuição, independente de posto ou graduação, é muito importante para o sucesso do Âncoras e Fuzis. Relembramos que sua colaboração poderá ser feita das seguintes formas: 1) respondendo às situações descritas na coluna DECIDA; 2) enviando sua interpretação sobre as idéias expostas na coluna PENSE; ou 3) enviando pequenos artigos, sobre temas táticos ou técnicos, que considere de interesse para o combatente anfíbio.
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Âncoras e Fuzis n. 8 (2001)
n. 8 (2001)Fuzileiros Navais! Âncoras e Fuzis chega a sua 8 a edição, tendo conquistado seu espaço como veículo de informação e instrumento de atualização dos nossos profissionais da guerra anfíbia. Dentro deste enfoque, as matérias apresentadas neste número abordam fatos importantes que aconteceram (ou estão contecendo) no âmbito do CFN, como a realização de operação conjunta com a “Infantería de Marina” Argentina ou a busca de nossas técnicas de liderança pela iniciativa privada, e no mundo, como a construção de um novo contratorpedeiro voltado prioritariamente para missões de apoio de fogo naval ou os novos projetos de fuzis que deverão equipar as tropas de infantaria até o final desta década.
A participação dos Fuzileiros Navais de todos os postos e graduações constitui importante fator de sucesso para Âncoras e Fuzis e a quantidade de colaborações recebidas continua a crescer. Para esta edição, recebemos número significativo de contribuições de combatentes do CPesFN, DivAnf, GptFNB, GptFNSa, Btl Riachuelo, Btl Humaitá, Btl Paissandu, BiaArtAAe, CiaPolBtlNav e CiaCC. Relembramos que sua colaboração poderá ser feita das seguintes formas: 1) respondendo às situações descritas na coluna DECIDA; 2) enviando sua interpretação sobre as idéias expostas na coluna PENSE; ou 3) enviando pequenos artigos, sobre temas táticos ou técnicos, que considere de interesse para o combatente anfíbio. -
Âncoras e Fuzis n. 7 (2000)
n. 7 (2000)Âncoras e Fuzis completa, com este número, seu primeiro aniversário. Esta publicação, a mais nova do Corpo de Fuzileiros Navais, foi criada com o propósito de tornar-se um instrumento direto e objetivo de atualização para o combatente anfíbio. Ao longo desse ano de existência, com a crescente participação de nossos Fuzileiros Navais, dos mais diversos postos e graduações, Âncoras e Fuzis adquiriu, naturalmente, prestígio e penetração junto à tropa. Dentro desse aspecto, nossa redação vem recebendo brilhantes participações de combatentes anfíbios, principalmente aqueles lotados no CIASC, Btl Riachuelo, Btl Humaitá e CiaPolBtlNav. Com o propósito de incentivar ainda mais a participação, estamos instituindo o prêmio Âncoras e Fuzis. Relembra-se que a sua colaboração poderá ser feita das seguintes formas: 1) respondendo às situações descritas na coluna DECIDA; 2) enviando sua interpretação sobre as ideias expostas na coluna PENSE; ou 3) enviando pequenos artigos, sobre temas táticos ou técnicos, que considere de interesse para o combatente anfíbio. ADSUMUS